O primeiro dia da paralisação de 48h dos Taes e docentes da UFPA, e dos TAEs da Unifesspa, realizado em 7/11, contou com uma boa participação. No caso da UFPA, as duas categorias realizaram uma manhã de debates no Hall da Reitoria.
Primeiramente ocorreu um debate sobre a conjuntura nacional e a campanha salarial 2024, e depois outra mesa que discutiu políticas para enfrentar o racismo e os assédios na UFPA.
Após as mesas de debate, servidores Taes e docentes subiram até o gabinete do Reitor para cobrar da administração superior da instituição a efetivação das políticas de combate aos assédios e às opressões.
A Reitoria se comprometeu em até dezembro chamar as entidades para reunião para fechar uma campanha institucional contra os assédios e preconceitos na UFPA.
As entidades sindicais também querem que a referida mesa de debate discuta políticas assistência psicossocial à comunidade acadêmica em processo de adoecimento e também com se garantir maior celeridade nas investigações e respectivas punições das pessoas que cometem ações discriminatórias e assédio moral na UFPA.
O Sindtifes-PA irá cobrar soluções efetivas para as demandas das e dos Taes e se unificará com a Adufpa e o movimento estudantil em busca de políticas que garantam a solução dos problemas apresentados.
Unifesspa realiza café da manhã com servidores (as)
As e os TAEs da Unifesspa também realizaram atividade na manhã de terça, 07/11, com a realização de um café da manhã, no qual foi debatido com a categoria, estudantes e docentes a respeito da importância dos 48h de luta por reposição salarial, revogaço das medidas de Temer e Bolsonaro, reformulação da carreira e contra a Reforma Administrativa. *Com informações e imagens de Priscila Cobra, da ASCOM da Adufpa.
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